Consultoria em Engenharia de Segurança e Análise de Riscos
Atuamos com foco em Gestão de Riscos e Segurança do Trabalho há mais de 15 anos, entregando resultados com ética e excelência.
Sustentabilidade, Ética e Resultado. Esse é o nosso jeito de SER
Experiencia de mais de 15 anos prestando Consultoria em Segurança do Trabalho e Análise de Riscos para diversas indústrias. Mais de 10000 análises de riscos realizadas utilizando diversas metodologias e ajudando a prevenir acidentes no trabalho, através da promoção da cultura prevencionista e com a total consciência do valor de nossos serviços para nossos clientes.
Qualidade excelente
Serviços prestados com agilidade
Análises de Riscos e Inspeções Realizadas por Engenheiros de Segurança
SERVIÇOS

APR – Análise Preliminar de Risco
• Como usar: Lista as etapas do trabalho, identifica os riscos de cada uma e propõe medidas preventivas.
• Ideal para: Atividades novas ou não rotineiras.

What If – (E se?)
• Objetivo: Levantar cenários de falhas com base em perguntas hipotéticas.
• Como usar: Ex: “E se faltar energia durante a operação?”, “E se houver vazamento de gás?”
• Ideal para: Brainstorming com equipe e identificação de cenários incomuns.

HAZOP – Hazard and Operability Study
• Objetivo: Identificar desvios operacionais e suas consequências.
• Como usar: Utiliza palavras-guia (ex: mais, menos, inverso) para analisar cada parte do processo.
• Ideal para: Processos industriais complexos.

FMEA – Failure Modes and Effects Analysis
• Objetivo: Identificar falhas potenciais e seus efeitos.
• Como usar: Avalia a gravidade, ocorrência e detecção de falhas para calcular o RPN (Risk Priority Number).
• Ideal para: Processos mecânicos, elétricos ou de produção.

Checklist de Inspeção de Segurança
• Objetivo: Verificar o cumprimento de normas e boas práticas.
• Como usar: Formulários padronizados com itens a serem verificados.
• Ideal para: Atividades de rotina, inspeções periódicas.

Matriz de Risco (Probabilidade x Severidade)
• Objetivo: Avaliar e classificar os riscos.
• Como usar: Define a probabilidade de ocorrência e a gravidade da consequência. Classifica em níveis de risco (baixo, médio, alto, crítico).
• Ideal para: Priorização de ações corretivas.

Índice de prática segura
a. ÍNDICE DE PRÁTICA SEGURA
O IPS consiste em uma visita ao local de trabalho realizada pelo profissional treinado e capacitado para este objetivo, com a finalidade de evidenciar os desvios e a quantificação das práticas seguras. Deve ser realizada a observação da tarefa sem interrupção dos colaboradores presentes. Após concluída a observação, o observador deverá conversar com os observados explicando os riscos e perigos envolvidos nas falhas de segurança detectadas durante a execução da tarefa observada. Na sequência ele deve explicar o que pode ser mudado na tarefa, para que ela seja executada de forma segura e reforçar a importância de seguir essas recomendações para que os acidentes sejam prevenidos. A visita deve ter caráter construtivo e não punitivo. Dentro do possível, os desvios devem ser registrados fotograficamente, discutir as observações com a equipe avaliada. Os desvios que representam condições críticas devem ser corrigidos de forma imediata; os desvios que representam condições RGI devem ser paralisados, informados de imediato à liderança e só devem retornar à atividade após correção. A severidade dos desvios comportamentais será classificada conforme o critério abaixo:
| Categoria | Valor | Definição | Exemplos |
|---|---|---|---|
| Desvio Operacional | 0,3 | Descumprimento de norma com baixo potencial para causar lesão | – Colaborador deixa a furadeira espalhada e desligada no local de trânsito de pessoas; – Restos de materiais sem identificação e desorganizados; – Colaborador executando pintura de equipamento sem o uso de luvas de segurança. |
| Crítico | 1,0 | Descumprimento de norma com riscos por uma ação ou comportamento inseguro. Exposição oferece um risco moderado a acidentes com tratamento médico. | – Utilização de escada de mão sem que ela esteja amarrada ou segurada por mais uma pessoa. – Colaborador devidamente equipado utilizando uma esmerilhadeira sem a coifa de proteção. – Usar um andaime fachadeiro com forração incompleta, mas utilizando todos EPIs necessários. |
| Risco Grave e Iminente | 3,0 | Descumprimento de norma ou alto risco por uma ação ou comportamento inseguro. Exposição a acidentes incapacitantes ou com potencial de ocasionar morte | – Colaborador trabalhando em altura sem utilizar cinto de segurança; – Desligamento de rede elétrica sem utilização de luvas isolantes; |
O cálculo do IPS se dará através do modelo matemático abaixo, tendo como variáveis o grau de severidade das ocorrências e o número de pessoas observadas.
IPS = 100 – (Q × P) / N × 100
Sendo:
Q: Quantidade de desvios
P: Potencial de risco
N: Número de pessoas observadas
Depois de obtido um percentual a unidade será classificada conforme tabela abaixo.
| Pontuação | Pontuação % IPS | Classificação |
|---|---|---|
| 4 | ≥ 90% | Ótimo ☺ |
| 3 | 70% ≤ IPS < 90% | Bom ☺ |
| 2 | 50% ≤ IPS < 70% | Regular 😐 |
| 1 | 25% ≤ IPS < 50% | Ruim ☹ |
| 0 | IPS < 25% (inclusive faixa negativa) | Péssimo ☹ ☹ |
b. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS DESVIOS
Para identificação e classificação foram realizadas inspeções com intuito de observar e registrar os desvios evidenciados, classificando-os conforme o potencial de severidade. O quadro abaixo apresenta a classificação. O quadro abaixo ilustra a classificação dos desvios e a descrição dos critérios de severidade.
| Não Conformidades | |
|---|---|
| Classificação | Descrição dos critérios de severidade |
| Operacional | Ato ou condição insegura com potencial para acidentes leves |
| Crítica | Ato ou condição insegura com potencial para causar acidente grave |
| Risco Grave e Iminente | Ato ou condição insegura com potencial para causar acidente fatal |
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